Segunda, 1º de outubro de 2012
“Quem
se faz pequeno como essa criança é o maior no Reino dos Céus” (Mt 18, 4)
Seguir Jesus não é uma
questão de habilidade ou honra individual. Mais do que mérito, é postura. A
grandeza para Deus não segue as lógicas humanas. É, antes, destinada àquele que
se faz filho, criança.
Fazer-se pequeno não
significa uma involução no processo humano. Implica colocar-se em um projeto
que vai além de nós e de nossas compreensões. Não somos senhores do mundo, há
algo que nos ultrapassa.
Que a lógica
apresentada por Jesus, nos faça amadurecer nesse espírito de filhos. Só diante
de um Pai que nos dá as direções de nossa vida, nos acompanha nos perigos da
caminhada e nos modela a cada instante, podemos forjar em nós o espírito de
pequeninos.
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