30 de maio de 2014
“Ninguém
poderá retirar a vossa alegria” (Jo 16,22)
A imagem da mulher
que sente as dores do parto e concebe um filho é o melhor ícone para compreender
essa transformação de nossa tristeza em alegria. Essa transformação, realizada
plenamente no mistério da cruz, nos ajuda a visualizar o sentido de nossa
libertação.
O sofrimento deve ser
visto como a geração de uma nova realidade. Ele apresenta a possibilidade do
homem de reconhecer as suas limitações e potencialidades. Quando resistimos e lutamos,
somos mais fortes. Mesmo quando não vencemos, crescemos em algo.
Essa alegria que
nasce desse crescimento é plena porque não é passageira ou material, nem criada
por mãos humanas. Ela é plena por que nos forma e nos faz crescer, conformando-nos
à vida daquele que se fez homem e nos ensinou o caminho para Deus.
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