16 de novembro de 2012
“Quem
procurar salvar a sua vida vai perdê-la,
mas
quem a perder vai salvá-la” (Lc 17, 33)
O discurso sobre a vinda
do Reino prossegue. Do mesmo modo em que ele não vem de modo ostensivo, mas é
um processo que se realiza na história, a sua chegada é decisiva para o homem,
exige dele uma entrega plena.
Em uma cultura em que
estamos mais preocupados em salvar a nossa “pele”, os nossos sonhos e os nossos
bens, entregar-se a um projeto que exija toda a nossa vida é, no mínimo,
loucura. Entretanto, para Deus é sinal de salvação.
Saber “gastar” a nossa
vida em um caminho que tenham um fim definido é o caminho preciso para dar-lhe
sentido pleno. Essa é um bem único, porém, finito. Precisamos aprender a
colocá-la dentro de um projeto que a preencha, definitivamente, em corpo e
alma.
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