31 de maio de 2013
“Bem-aventurada
és tu que creste” (Lc 1,45)
A
fé é o fundamento de todas as bem-aventuranças, porque nos faz acreditar e esperar no autor de todas
as outras promessas. A beatitude de Maria está nessa disposição ao amor de Deus
que procura entrar em nossa humanidade, mas precisa de nosso sim.
A
grandeza de nossa vida não será revelada na quantidade ou na qualidade de
nossos atos, mas na disposição com o qual fizemos, no sentido que demos a eles.
Não somos agentes únicos de nossa santificação, mas instrumentos nas mãos
daquele que é Santo.
Olhemos
para Maria e vejamos nela o exemplo daquela que soube se fazer instrumento nas
mãos de Deus. O seu sim, foi uma abertura ativa à promessa de Deus. Por meio do
seu sim, o amor de Deus entra em nossa humanidade e se faz vida, se faz
presença.
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