30 de maio de 2013
“Mestre...
que eu veja” (Mc 10,51)
A cura do cego Bartimeu
se realiza por meio de sua fé. Ele reconhece Jesus como mestre, como único
homem capaz de reconhecer verdadeiramente as suas fraquezas e de dar sentido à
sua vida, luz ao seu caminho. Entretanto, era preciso um primeiro passo...
Quantas vezes, no
percurso de nossas vidas, estamos mendigado o resto que os outros nos podem
dar? Quantas vezes nos colocamos tão dependentes que esquecemos que nós também
somos capazes de ver o mundo ao nosso redor, levantar-se e caminhar?
Jesus não cria homens mendigos,
mas nos quer livres. Ele nos mostra que a nossa verdadeira necessidade não são
ajudas, migalhas ou sobras alheias, mas nos ensina que já somos amados por
Deus, e só isso nos basta para sermos verdadeiramente livres.
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