14 de junho de 2013
“Eu,
porém, vos digo…” (Mt 5,28)
Jesus não é somente aquele que
leva a lei ao seu cumprimento, mas também que porta à sua radicalidade. A
proibição não se resume a um “não fazer” coisas, mas a uma interiorização do
caminho abraçado, a uma integridade de nossas escolhas.
Quantas vezes vemos as
proibições como aquilo que nos retira alguma coisa? Quando, na verdade, ela é uma
realidade que surge como consequência de nossas opções primeiras. A nossa
liberdade não está sendo tolhida, mas direcionada segundo as nossas escolhas.
Que nós saibamos viver
essa integridade e radicalidade da lei, não com um espírito de perda, mas com
verdadeiro foco naquilo que queremos de fato. A nossa comunhão definitiva com
Deus não acontece de forma fragmentada, mas com a plenitude de nosso sim.
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