X Domingo do Tempo Comum
5 de junho de 2016
Evangelho de Lucas (7,11-17)
Naquele tempo, 11Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim. Com ele iam seus discípulos e uma grande multidão. 12Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único; e sua mãe era viúva. Grande multidão da cidade a acompanhava. 13Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: “Não chores!” 14Aproximou-se, tocou o caixão, e os que o carregavam pararam. Então, Jesus disse: “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” 15O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe.16Todos ficaram com muito medo e glorificavam a Deus, dizendo: “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo”.
“Não chores...”
“Não chores...”
Quais os dramas que afligem a nossa sociedade?
Quais sofrimentos tocam hoje a minha vida?
O que estou fazendo para superá-los?
A oração, mais do que falar algo para Deus, deve nos fazer estar diante dele. Ela nos ensina a colocar-se diante do mundo, não para julgá-lo, mas para contemplá-lo à luz do Evangelho. Só aí poderemos dar uma palavra diante diversas das situações da vida.
Um dos acontecimentos mais complexos para o nosso entendimento é certamente o drama do sofrimento humano. Por mais que tenhamos alguma palavra de consolo ou esperança, esse fenômeno sempre vai além de nossas explicações.
Precisamos levantar-se diante dos conflitos da vida. Como Maria, que estava em pé ao lado da cruz, somos chamados a enfrentar os dramas de nossa história. Mais do que pensamentos ou palavras o sofrimento exige de nós uma postura: continuar lutando pela vida...
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