8 de junho de 2016
Evangelho de Mateus (5,17-19)
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: Não penseis que vim abolir a Lei e os
Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhe pleno cumprimento. Em verdade eu
vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou
vírgula serão tiradas da Lei, sem que tudo se cumpra. Portanto, quem
desobedecer a um só destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar a outros
a fazerem o mesmo, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os
praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus.
“...para dar-lhe pleno cumprimento”
O mandamento de Cristo
é novo porque dá sentido à todos os outros. Ele é novo não em quantidade, mas
em qualidade. A grandeza de quem o pratica se dá, não por uma simples
obediência, mas por encontrar o sentido último de sua vida.
Para todo caminho existe uma meta. Quando não existe meta não se caminha, se vagueia... Vaguear significa obedecer ao caminho, mas não saber por que o fazemos. A meta da vida se realiza quando encontramos o seu sentido último.
Se nascemos de Deus, a nossa meta está Nele. Assim, Lei deixa de ser uma simples regra e se torna um caminho, um modo de ser que nos coloca em movimento de redescoberta de nossa própria identidade, em sua beleza e profundidade
Quais as metas de nossa vida?
Para todo caminho existe uma meta. Quando não existe meta não se caminha, se vagueia... Vaguear significa obedecer ao caminho, mas não saber por que o fazemos. A meta da vida se realiza quando encontramos o seu sentido último.
Se nascemos de Deus, a nossa meta está Nele. Assim, Lei deixa de ser uma simples regra e se torna um caminho, um modo de ser que nos coloca em movimento de redescoberta de nossa própria identidade, em sua beleza e profundidade
Quais as metas de nossa vida?
Quais
passos estão sendo dados para concretizá-las?
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