“Dai
a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mc 12, 17)
A revelação gradativa
de Cristo como Filho amado e enviado por Deus perpassa um conceito chave de sua
missão: Jesus não era um Messias político. Seu projeto era a libertação dos
homens do pecado e da morte eterna que era consequência.
Ao deixar claro essa
diferença, Jesus apresenta que a verdadeira libertação humana ocorre em nosso
interior. Somos chamados a viver no mundo como portadores desse novo modo de vida:
nós somos posse de Deus, ele é o nosso único Senhor.
Pertencendo a Deus devemos
viver no mundo como irradiadores desse senhorio. Não podemos nem devemos nos
destacar da realidade para viver a nossa fé. Pelo contrário, ela só pode ser confirmada
em um espaço que possa ser vivida, experimentada e provada.
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