“Vou
preparar para vós um lugar” (Jo 14, 2)
Cristo, com a sua
ressurreição, abre para nós um novo caminho: o retorno à casa do Pai. Todos
podem realizar esse trajeto, basta seguir o Filho amado e unigênito de Deus.
Nele, a nossa humanidade ferida é restaurada, com ele ganhamos uma vida nova
mediante o mistério da cruz.
Como, entretanto,
confiar em algo que não vemos, em alguém que não está presente, diante de
nossos olhos. Basta olhar para a história, ela é o melhor argumento de todos. A
Igreja e suas ações, os santos e seu testemunho, o kerygma e as suas consequências.
Sim, Cristo é vivo, presente em nossa história, ele acompanha a nossa caminhada
rumo à Deus.
Para que esse caminho
se realize é preciso forças, espírito de renúncia e sacrifício, pois essa via é
longa e árdua. Entretanto, as renúncias que realizamos não se comparam com o
grande abraço que daremos quando tornarmos à verdadeira e plena comunhão. As “alegrias”
que renunciamos não são nada diante da grande festa que nos espera.
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