“Deus
amou tanto o mundo que deu o seu Filho único,
para
todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, )
Cristo é sinal vivo e
presente do amor de Deus por nós. Amor que deseja a vida plena daquele que é
amado. Esse não é um sentimento egoísta, mas de doação, entrega, relação livre
com aquele que se ama. O sinal de que esse amor é verdadeiro é a transparência,
sua relação se desenvolve à luz, para que todos vejam e sejam iluminados por
ele.
Em um mundo que
distorce relações, o amor entra nessa dinâmica como mecanismo de interesse
individual. Busca-se o que é melhor para si, mais fácil, uma relação fundada em
troca de “benefícios” ou “necessidades”. Ele não é aberto, não ilumina por que
não ocorre à luz do dia, é sempre motivado por ignorância ou negação, isto é,
trevas.
Que nós possamos optar
pelo amor de Cristo. Esse é livre, por isso liberta, é gratuito, por isso dá
sem esperar receber em troca. Esse reflete o amor do Pai, que ama apenas por
amar. Esse, muitas vezes é rejeitado, mas sempre está de braços abertos para
nos receber de volta, basta apenas que tornemos à nossa morada verdadeira: a
verdade.
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