“Eu
sou o pão da vida” (Jo 6, 36)
Deus, ao longo da
história da salvação, sempre alimenta o seu povo dando-lhe vida. No passado,
ele salvou o seu povo que caminhava no deserto, dando-lhe o maná, pão temporal
que sustentava o corpo dando-lhe forças para o percurso no deserto. Na
plenitude dos tempos ele dá ao homem um alimento que dá vida em plenitude:
Cristo, pão céu.
Por que sentimos
momentos de solidão, tristezas, vazios? O vazio implica uma falta, uma
necessidade a ser completada. Essa “fome” que quase sempre sentimos implica
necessidade de um alimento. E se não queremos viver eternamente com esses
vazios devemos buscar um alimento eterno.
Dai-nos, Senhor, sempre
deste pão, para que não tenhamos mais fome. Ensinai-nos a fazer a vossa vontade
para que esse seja o nosso verdadeiro alimento. Que nós possamos ser
sustentados pela força do Cristo, Filho de Deus, vivo e presente em nossa vida.
Que sua glória sustente a nossa caminhada à caminho da terra prometida: a
morada celeste.
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