quinta-feira, 19 de abril de 2012

Quarta feira da II Semana de Páscoa

Quarta, 18 de abril de 2012

“Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho único,
para todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16)

Cristo é sinal vivo e presente do amor de Deus por nós. Amor que deseja a vida plena daquele que é amado. Esse não é um sentimento egoísta, mas de doação, entrega, relação livre com aquele que se ama. O sinal de que esse amor é verdadeiro é a transparência, sua relação se desenvolve à luz, para que todos vejam e sejam iluminados por ele.
Em um mundo que distorce relações, o amor entra nessa dinâmica como mecanismo de interesse individual. Busca-se o que é melhor para si, mais fácil, uma relação fundada em troca de “benefícios” ou “necessidades”. Ele não é aberto, não ilumina por que não ocorre à luz do dia, é sempre motivado por ignorância ou negação, isto é, trevas.
Que nós possamos optar pelo amor de Cristo. Esse é livre, por isso liberta, é gratuito, por isso dá sem esperar receber em troca. Esse reflete o amor do Pai, que ama apenas por amar. Esse, muitas vezes é rejeitado, mas sempre está de braços abertos para nos receber de volta, basta apenas que tornemos à nossa morada verdadeira: a verdade.

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