Festa da Natividade de Nossa Senhora
08 de setembro de 2011
“Deus está conosco”
Em um contexto de tantos aperfeiçoamentos, técnicas e evoluções, é difícil pensar em uma vida simples. Quando ela existe, por condição social ou opção, está sempre à margem da sociedade. O homem abraça a técnica e as conseqüências de sua evolução quase sempre para construir um crescimento pessoal.
Celebrar o nascimento de Maria e se alegrar com a vida daquela que soube construir em sua própria existência a realidade divina. Essa construção, entretanto, se deu por uma via contrária a que o mundo prega: “Eis que uma virgem conceberá e dará a luz a um filho, a ele será dado o nome de Emanuel, que significa Deus está conosco” (Mt 1, 23).
Gerar o Filho de Deus não foi um merecimento de Nossa Senhora. A encarnação do Verbo Divino foi uma Graça daquela que soube esvaziar-se de suas vontades para deixar que Deus habitasse plenamente em sua vida. A grandeza de Maria não estava em grandes ações, palavras ou milagres, mas na vivência cotidiana de uma palavra de Vida.
A Jovem de Nazaré compre a promessa do Antigo Testamento: “E tu, Belém de Éfrata, a menor entre as terras de Judá, de ti sairá para nós aquele que vai ser o dominador de Israel” (Mi 5, 1). Para que Deus pudesse habitar plenamente em nosso meio era necessário uma pureza de corpo e uma simplicidade de espírito.
Por que soube viver uma vida simples, na vivência plena da Palavra de Deus, Maria conseguiu gerar o próprio Verbo em seu seio. Aquela que soube se livrar de todo desejo individual, sentimento de grandeza ou pecado abriu o espaço suficiente para que Deus habitasse plenamente, o Absoluto se encarnou no ventre daquela que se fez nada.
08 de setembro de 2011
“Deus está conosco”
Em um contexto de tantos aperfeiçoamentos, técnicas e evoluções, é difícil pensar em uma vida simples. Quando ela existe, por condição social ou opção, está sempre à margem da sociedade. O homem abraça a técnica e as conseqüências de sua evolução quase sempre para construir um crescimento pessoal.
Celebrar o nascimento de Maria e se alegrar com a vida daquela que soube construir em sua própria existência a realidade divina. Essa construção, entretanto, se deu por uma via contrária a que o mundo prega: “Eis que uma virgem conceberá e dará a luz a um filho, a ele será dado o nome de Emanuel, que significa Deus está conosco” (Mt 1, 23).
Gerar o Filho de Deus não foi um merecimento de Nossa Senhora. A encarnação do Verbo Divino foi uma Graça daquela que soube esvaziar-se de suas vontades para deixar que Deus habitasse plenamente em sua vida. A grandeza de Maria não estava em grandes ações, palavras ou milagres, mas na vivência cotidiana de uma palavra de Vida.
A Jovem de Nazaré compre a promessa do Antigo Testamento: “E tu, Belém de Éfrata, a menor entre as terras de Judá, de ti sairá para nós aquele que vai ser o dominador de Israel” (Mi 5, 1). Para que Deus pudesse habitar plenamente em nosso meio era necessário uma pureza de corpo e uma simplicidade de espírito.
Por que soube viver uma vida simples, na vivência plena da Palavra de Deus, Maria conseguiu gerar o próprio Verbo em seu seio. Aquela que soube se livrar de todo desejo individual, sentimento de grandeza ou pecado abriu o espaço suficiente para que Deus habitasse plenamente, o Absoluto se encarnou no ventre daquela que se fez nada.
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