Sábado da XXIII Semana do Tempo Comum
10 de setembro de 2011
“Toda árvore é reconhecida pelos frutos”
O homem, como ser histórico e cultural, vive por meio de símbolos, marcas e valores que definem o seu modo de ser e comportar-se. O ponto crítico dessa realidade se constitui quando tudo se reduz a uma prática externa. “Pratico o bem para que os outros vejam que sou cristão” e não “Sou cristão, por isso faço o bem”.
Nós que abraçamos a fé católica não aderimos a uma filosofia de vida, a um conjunto de dogmas ou a uma escola teológica. Buscamos uma Pessoa, alguém que, com sua vida, apresentou ao mundo a verdadeira vontade do Pai. Assim, o chamamos Verbo de Deus.
Do mesmo modo Jesus Cristo preocupa-se que seus discípulos entrassem em uma estrutura apenas política ou sentimental da religião. Assim, afirma: “Por que me invocas: ‘Senhor, Senhor’ e não fazes não fazes aquilo que digo?” (Lc 6, 44). A prova que devemos dar de nossa opção por Cristo deve ultrapassar os sinais externos de nosso viver.
Jesus Cristo não foi uma ideia, tampouco um conjunto de discursos morais de “bem viver”. Ele foi caminho de salvação, assim, confirma o Apóstolo: “Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores” (1 Tm 1, 15). Ele abraçou o mistério da cruz para que todo aquele que entregasse a sua vida a serviço de outros vivessem a glória da ressureição.
Que nós lutemos não apenas para apresentar aos outros que somos católicos. Deixemos que o mundo perceba que nós trazemos algo diferente em nossa existência. Que, como Maria, possamos trazer em nossas vidas o mistério do Deus encarnado, do Deus que se fez Homem e do Homem que se fez Pão. Alimento esse que, ao ser partido, sacia e dá forças para a caminhada rumo à plenitude da vida.
10 de setembro de 2011
“Toda árvore é reconhecida pelos frutos”
O homem, como ser histórico e cultural, vive por meio de símbolos, marcas e valores que definem o seu modo de ser e comportar-se. O ponto crítico dessa realidade se constitui quando tudo se reduz a uma prática externa. “Pratico o bem para que os outros vejam que sou cristão” e não “Sou cristão, por isso faço o bem”.
Nós que abraçamos a fé católica não aderimos a uma filosofia de vida, a um conjunto de dogmas ou a uma escola teológica. Buscamos uma Pessoa, alguém que, com sua vida, apresentou ao mundo a verdadeira vontade do Pai. Assim, o chamamos Verbo de Deus.
Do mesmo modo Jesus Cristo preocupa-se que seus discípulos entrassem em uma estrutura apenas política ou sentimental da religião. Assim, afirma: “Por que me invocas: ‘Senhor, Senhor’ e não fazes não fazes aquilo que digo?” (Lc 6, 44). A prova que devemos dar de nossa opção por Cristo deve ultrapassar os sinais externos de nosso viver.
Jesus Cristo não foi uma ideia, tampouco um conjunto de discursos morais de “bem viver”. Ele foi caminho de salvação, assim, confirma o Apóstolo: “Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores” (1 Tm 1, 15). Ele abraçou o mistério da cruz para que todo aquele que entregasse a sua vida a serviço de outros vivessem a glória da ressureição.
Que nós lutemos não apenas para apresentar aos outros que somos católicos. Deixemos que o mundo perceba que nós trazemos algo diferente em nossa existência. Que, como Maria, possamos trazer em nossas vidas o mistério do Deus encarnado, do Deus que se fez Homem e do Homem que se fez Pão. Alimento esse que, ao ser partido, sacia e dá forças para a caminhada rumo à plenitude da vida.
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