Terça-feira da XXIII Semana do Tempo Comum
06 de setembro de 2011
“Continuai a guiar-vos por Ele: enraizados nele e guiador por Ele”. (Cl 2, 6)
Nos contextos em que estamos inseridos, corremos o sério risco de viver para agradar as pessoas. Com um equivocado conceito de “comunhão”, “comunidade” ou “caridade” podemos cair também no extremo de satisfazer as vontades dos outros e esquecer que nós estamos em um processo de crescimento pessoal.
Eis que nos alerta o Apóstolo: “Estai alerta, para que ninguém vos enrede com sua filosofia e com doutrina falsa, baseando-se em tradição humana e remontando às forças elementares do mundo, sem se fundamentar em Cristo” (Cl 2, 8). É Cristo o ponto de referência de nossas vidas. É ele o paradigma a partir do qual temos que fundamentar as nossas ações sociais, espirituais ou psíquicas.
Do mesmo modo, aqueles que buscavam estar em contato com Jesus, o procuravam “por que uma força saída dEle e curava a todos”(Lc 6, 19). Quando queremos pautar as nossas ações com no interesse de satisfazer apenas a necessidade do outro, estamos construído uma relação frustrada com nossas próprias vidas. Nós que temos uma meta final para a nossa existência devemos pautar todas as nossas ações com base nesse fim único.
É preciso que nós aprendamos a correr em busca de um só fim: aproximar-se da pessoa de Cristo e fazer com que o seu modo de ser e viver se atualize em nossas vidas. Somente a partir disso o nosso modo de se relacionar com os outros vai se desenvolver por meio de uma caridade e comunhão fundamentada e enraizada naquela realidade que é o verdadeiro amor.
06 de setembro de 2011
“Continuai a guiar-vos por Ele: enraizados nele e guiador por Ele”. (Cl 2, 6)
Nos contextos em que estamos inseridos, corremos o sério risco de viver para agradar as pessoas. Com um equivocado conceito de “comunhão”, “comunidade” ou “caridade” podemos cair também no extremo de satisfazer as vontades dos outros e esquecer que nós estamos em um processo de crescimento pessoal.
Eis que nos alerta o Apóstolo: “Estai alerta, para que ninguém vos enrede com sua filosofia e com doutrina falsa, baseando-se em tradição humana e remontando às forças elementares do mundo, sem se fundamentar em Cristo” (Cl 2, 8). É Cristo o ponto de referência de nossas vidas. É ele o paradigma a partir do qual temos que fundamentar as nossas ações sociais, espirituais ou psíquicas.
Do mesmo modo, aqueles que buscavam estar em contato com Jesus, o procuravam “por que uma força saída dEle e curava a todos”(Lc 6, 19). Quando queremos pautar as nossas ações com no interesse de satisfazer apenas a necessidade do outro, estamos construído uma relação frustrada com nossas próprias vidas. Nós que temos uma meta final para a nossa existência devemos pautar todas as nossas ações com base nesse fim único.
É preciso que nós aprendamos a correr em busca de um só fim: aproximar-se da pessoa de Cristo e fazer com que o seu modo de ser e viver se atualize em nossas vidas. Somente a partir disso o nosso modo de se relacionar com os outros vai se desenvolver por meio de uma caridade e comunhão fundamentada e enraizada naquela realidade que é o verdadeiro amor.
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