sexta-feira, 5 de agosto de 2016

“... que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro...?”

Sexta feira da XVIII Semana do Tempo Comum
5 de agosto de 2016

Evangelho de Mateus (16,24-26)

Naquele tempo, 24Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga. 25Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.26De fato, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? Que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta. 28Em verdade vos digo: Alguns daqueles que estão aqui não morrerão antes de verem o Filho do Homem vindo com seu Reino”.

“... que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro...?”

Por trás da pergunta sobre a verdadeira riqueza está o questionamento sobre o que é essencial. Quando descobrimos o que é realmente importante, compreendemos muita coisa como relativa. Para escolher esse ponto de partida, precisamos renunciar muita coisa...
A lógica do ganhar e perder em Deus é diversa. Se para escolher é preciso renunciar, a escolha de Deus como Absoluto requer a renúncia de tudo o que é relativo. O mais importante na vida é o seu Sentido. Sem ele, tudo perde o seu valor.
Se queremos preencher no nosso coração de Deus, como princípio e sentido para nossa vida, precisamos retirar dele tudo aquilo que não pertence à Deus. Essa limpeza espiritual se faz por escolhas e renúncias. Nela, redescobrimos nossa liberdade de filhos de Deus...

Quais escolhas precisamos fazer em nossa vida?
Para isso, o que é preciso renunciar?

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