25 de novembro de 2013
“Ela, porém, deu (...) tudo o que lhe restava para
o sustento”
(Lc 21,4)
A
pobre viúva é exaltada por Jesus não somente porque ela faz uma oferta de tudo
o que possuía. Nessa oferta, ela também realizava um ato de fé e esperança. Ela
era consciente de que sua vida não lhe pertencia e, naquele gesto, a entregava
à Deus.
Deus
não precisa de nossos bens, de parte de nossa vida, de momentos de nosso tempo.
Ele procura que toda a nossa existência seja voltada para ele, como contínua
entrega e sacrifício de si. É essa a nossa maior riqueza, é essa a nossa maior
oferta.
Olhando
para o Cristo, consumamos a nossa vida com aquilo que é essencial. Saibamos
investir o nosso maior bem em um fim que não se corrompe. Que todas as nossas
ações estejam voltadas para uma felicidade que ultrapassa o espaço e o tempo.
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