8 de novembro de 2013
“Para
que haja quem me receba em sua casa...” (Lc 16,4)
Também
nós somos administradores de um bem muito precioso: a nossa vida. Entretanto,
não permaneceremos eternamente nessa função. Haverá o tempo em que estaremos
diante dela e nos perguntaremos: “O que eu fui e fiz?”.
Viver,
mais do que corresponder às expectativas do presente, é colocar-se e um plano
mais amplo de nossa história. É saber que todas as nossas ações tem implicações
futuras e que é necessário, muitas vezes, questionar-se: “O que eu quero ser?”,
“Onde quero estar?”...
Nesse
projeto, devemos aprender a investir: saber perder para ganhar. Sendo
conscientes que as vitórias, alegrias ou prazeres atuais nem sempre são
sinônimos de uma felicidade firme e duradoura. Entretanto, tudo começa de
agora...
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